Por Rogério Suriani
Ao longo dos meus mais de 12 anos de carreira como fotógrafo, tive a graça de registrar quase uma centena de casamentos. Foram celebrações de diferentes estilos, ritos e contextos. No entanto, hoje quero falar de maneira especial sobre o Sacramento do Matrimônio, uma bênção única e profundamente espiritual que acontece exclusivamente dentro da Igreja Católica, instituída por Nosso Senhor Jesus Cristo para Sua Santa Igreja Católica, Apostólica e Romana.
Este sacramento é uma das sete colunas da nossa fé e representa uma das vias para a santidade — que é, ou ao menos deveria ser, o objetivo de todo católico. Quando um casal se une diante do altar para receber esta graça, o céu verdadeiramente se abre. Ali, duas almas se tornam uma só, unidas para toda a eternidade. Isso mesmo: o casamento católico é indissolúvel, e como bem diz a Palavra: “o que Deus uniu, o homem não separe” (Mt 19,6).

Essa bênção torna-se ainda mais especial quando o casal se preparou de forma consciente e santa para este momento. Isso passa por viver um namoro santo, ou seja, um relacionamento baseado no respeito, na castidade e na busca da vontade de Deus — onde o amor é fortalecido não pela intensidade das emoções, mas pela profundidade das virtudes. Além disso, receber o sacramento em estado de graça significa estar reconciliado com Deus, sem pecados mortais não confessados, tendo vivido o sacramento da confissão e estando em comunhão com a Igreja. Isso permite que a graça do matrimônio seja recebida plenamente, com o coração aberto e preparado.
Como fotógrafo católico, posso dizer que fotografar um casamento assim é um verdadeiro privilégio e missão. Saber que estou registrando o início de uma nova família que deseja ser “Igreja doméstica”, que busca santidade e quer viver o amor segundo os desígnios de Deus, me enche de gratidão e entusiasmo.

Meus olhos não veem apenas gestos, luzes e emoções — veem um mistério sagrado sendo celebrado, algo que ultrapassa a estética e entra no campo da eternidade.
Quero também, com humildade e espírito fraterno, dizer algo aos meus colegas fotógrafos: em uma cerimônia como essa, o centro não somos nós e nem nossa arte, por mais bela que seja. O centro é o sacramento. Nosso trabalho é importante, mas deve ser feito com total reverência ao que está acontecendo. Isso significa ter respeito pelo sacerdote, pelo altar e pelo templo de Deus. Durante a homilia, por exemplo, o ideal é nos mantermos discretos, sem movimentos desnecessários. E, se o padre pedir que não subamos ao presbitério, aceitemos com tranquilidade, procurando fazer o melhor com os ângulos que temos à disposição.

Eu e minha equipe sempre buscamos nos informar com antecedência sobre os limites e regras de cada igreja, conversando com o padre ou diácono. Isso nos ajuda a servir melhor, respeitando o espaço sagrado e também entregando um trabalho com excelência.
Por fim, quero deixar um convite especial aos noivos que compreendem a beleza do Sacramento do Matrimônio e que desejam fornecedores alinhados com essa visão de fé: será uma alegria fazer parte desse momento tão único em suas vidas. Meu objetivo é registrar não apenas imagens, mas o significado e a graça deste dia, com o respeito e o amor que ele merece.
Atendemos principalmente nas cidades de Uberlândia (MG), Araguari (MG) Uberaba (MG), Ituiutaba (MG), Brasília (DF), Anápolis (GO) e Goiânia, além das cidades ao redor.
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